A nostalgia retrogamer e a vida de adulto: uma mesa para limpar
Recentemente atendi um cliente. Papo vai papo vem, e ele acabou me passando uma informação interessante: Tinha uma mesa cheia de apetrechos, cacarecos dos mais diversos, mas tinha que ter um espaço para o computador, um notebook do qual não perguntei as especificações e o mouse. Tudo isso para que durante sua cotidiana jornada laboral tivesse, nos oportunos momentos de folga, alguma chance de jogar um game. “Mas não esses jogos modernos, eu gosto mesmo é de jogar Doom!”. Meus amigos, quando ouvi essas palavras sendo proferidas por esse agora meu amigo (afinal quem joga Doom clássico por consequência já pode ser considerado meu amigo, mesmo que ainda não tenha conhecimento dessa amizade), me bateu aquelas lembranças dos tempos em que eu jogava o título de primeira pessoa.
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