Conheça o Panther, projeto de console de 32bit da Atari para desbancar Mega e Snes

No capítulo de hoje do nosso especial História do Videogame, vamos voltar ao final da década de 80, época em que o console dominante no mundo era o Nintendinho, o Famicom em terras nipônicas. Nesta época a SEGA lançava o Mega Drive, console de 16bit que anos depois faria muito sucesso nos Estados Unidos, Europa e Brasil. Enquanto isso a Atari planejava suas próximas cartadas. A empresa não era mais a mesma: seus últimos consoles e micros não faziam o sucesso retumbante de outrora – em especial nos tempos do Atari 2600, quando a empresa davas as cartas no mercado – e a gigante Warner Communications não comandava mais a empresa há anos, estando ela nas mãos da família Tramiel, conhecidos por serem ex-donos da Commodore, empresa criadora da linha de micros Amiga.

 

Nessa época, os últimos consoles de mesa da empresa haviam sido o Atari 7800 (veja reportagem) e o Atari XE Game System – XEGS, uma versão consolizada da linha de microcomputadores de 8bit da Atari, ambos incapazes de fazer cócegas ao poderio da Nintendo na época. No ramo dos portáteis, a empresa apostou alto e em 1989 lançou o Atari Lynx (veja reportagem), o primeiro portátil colorido da história, muito à frente de seu tempo, através de um projeto de codinome Handy, da empresa Epyx. E nos micros, a Atari tinha o ST, que vendia bem nos Estados Unidos e na Europa. Faltava então um console para brigar com o recém-chegado Mega Drive e com o futuro sucessor do Nintendinho, o Super Nintendo. É aí que entra o Panther.

 

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